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Qual a pior banda ?

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Analise : Lemmy Kilmister

Lemmy é simplesmente um dos mais famosos e melhores vocalistas do Rock and Roll e tem uma das melhores bandas de Rock and Roll da história. Pra quem não sabe Lemmy Kilmister é vocalista da banda inglesa Motörhead. Um ótimo cantor (adequado à Motörhead), um ótimo baixista, um ótimo líder e ótima pessoa. 
Lemmy é muito conhecido pelos rockers principalmente pelo seu estilo Rock and Roll, seu timbre de voz marcante e seu estilo de tocar baixo. 

Motörhead
Lemmy é fundador, vocalista, baixista e compositor da banda de Rock and Roll britânica Motörhead. Apesar de muitos considerarem a banda como Heavy Metal o próprio Lemmy disse que são "apenas uma banda de Rock and Roll". A banda influenciou diversas bandas de Rock and Roll, Hard Rock, Punk Rock, Heavy Metal e Thrash Metal,  e para muitos fundou o Speed Metal (que é só metal rápido). 
A banda é composta por Phil Campbell, Mikkey Dee e é claro Lemmy Kilmister.
A banda tem vinte discos de estúdio e sem vacilar em nenhum, cada um ótimo e perfeito em algum fator diferente ou igual ao de outro disco. A banda teve sua estréia em 1975 com On Parole que foi muito aceita por rockers da época e continua sendo aceita até hoje. O disco conta com dois lados (sendo que um deles tem quatro músicas e o outro tem cinco) e 9 músicas ao todo. O disco teve uma reedição que contou com 16 minutos e 73 minutos a mais o que deixou muita alegria para os fãs da banda. O disco foi o primeiro da Motörhead mas só viria a ser lançado depois de OverkillBomber e na época do Ace of Spades, em 1980 mas ainda sim é considerado o disco de estréia por ter sido o primeiro disco gravado pela banda. O disco conta com muito sucessos como Motorhead (sem o trema que conta no nome da banda) , On Parole e Vibrator. A banda também conta com cinco EP's nomeados The Golden YearsBeer Drinkers and Hell RaisersSt. Valentine's Day MassacreStand By Your Man e '92 Tour EP.

Composições
Lemmy também é ótimo compositor, ele aborda diversos temas em suas músicas entre elas estão ateísmo, seu passado, morte, ficar solitário, sobre os Ramones e é claro, Rock and Roll. Por Lemmy ser não-teísta ele dedica diversas músicas à religião, as mais famosas são God was Never on your side (Deus nunca esteve ao seu lado) que fala sobre a ausência de um Deus no céu, Bad Relligion (Má Religião) que fala sobre satanismo e paganismo, e Don't Need Religion que fala sobre não necessitar de religião e de outras coisas como Jesus Cristo, Papai Noel e televisão de domingo.
A música R.A.M.O.N.E.S do disco 1916 foi feita em homenagem à banda de Punk Rock Nova-Iorquina Ramones que posteriormente viria a regravar a música. 

Mas não é só na Motörhead que Lemmy age como compositor, ele ajudou Ozzy em diversas músicas como "Desire", "Mama, I'm comming Home", "I Don't Want to Change the World" e "Hellraiser" em diversos discos de Ozzy Osbourne em sua carreira solo.



 Vocais
Lemmy conta com um vocal muito empolgante, porém não é um vocal potente. Mas também não chega a ser fraco. Lemmy é um vocalista perfeito pro Motörhead ou para uma banda de Rock and Roll já que não faz agudos e usa o vocal baixo. Um vocal um tanto sujo e que chama bastante atenção. É bem fácil notas o seu trabalho como vocalista apenas de ouvir uma band a que passou ou que está presente hoje em dia.


Instrumental
Lemmy é ótimo baixista, reconhecido a quilômetros e quilômetros de distancia. Ao ouvir Motörhed percebemos um baixo curioso, único, bem trabalho e bem "Rock and Roll". 
Lemmy remete à usar palhetas para deixar o som mais rápido e ágil. Também opta por deixar o baixo audível em diversas músicas do Motörhead, assim sendo fácil reconhecer a banda.


A analise foi curta porém levou tudo que precisava. Soltei o post encima da hora já que essa semana saiu voando. Hoje é dia 24 então feliz feriado para todos vocês.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Vida Fudida

Então é oficial : O Black Sabbath voltará com sua formação original. No dia 11/11/11 a banda revelou um novo disco e uma turnê mundial. Então meu filho, pode comemorar e ouvir as músicas do Black Sabbath por que agora é só festa pra legião banger. O show ocorrerá 12 de Julho. E todo mundo já sabe disso já que a noticia saiu no mês passado mas só postei agora por que tenho vários blogs agora e compromisso com cada um deles. Mas bem, foda-se.


Eu decide mudar a ordem das músicas. As três primeiras eram para ser de assuntos variados mas eu vou mudar. A primeira música será progressiva, a segunda extrema, a terceira clássica, a quarta é mainstrain, a quinta é engraçada, a sexta é bônus.

Para começar vamos usar a progressividade a mil. Esbanjando técnica a banda mais famosa do Metal Progressivo, Dream Theater. A música está em um disco que a maioria dos fãs não gosta, mas eu gosto (também, não sou fã). Ela não tem haver com o Sabbath
Dream Theater - The Dark Eternal Night

A música extrema de hoje será de outro BLACK mas não Black Sabbath, Black Metal. (hahahahaha como eu sou engraçado daqui a pouco me chamam pro Zorra Total.) A banda é o Judas Iscariot.
Judas Iscariot - From Hateful Visions
O clássico é nada mais nada menos do que Black Sabbath. Clássico dos clássicos. 
Black Sabbath - N.I.B.
O vídeo comédia não tem NADA haver com a Black Sabbath, tem haver com a Manowar. Uma paródia muito comédia da banda de Power/Heavy Metal chamada Nanowar of Steel.
Nanowar of Steel - Metal (La-la-la-la-la-la)
Bônus :
O nosso bônus fica por conta de uma banda que fez um marco na história do Rock and Roll. A nossa sexta música são da banda de rock mais conhecida do últimos tempos. Já sabe de quem é né ? Vocalista e guitarrista ateístas, músicas protestantes, banda britânica de classic rock. Já sabe né ? Sim, Beatles.
Beatles - Help






quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Analise : P.O.D.

Percebi que não postava nada no site a muito tempo então decide analisar uma banda, uma banda herege. Pensei em diversas bandas como Linkin Park, Limp Bizkit ou KoRn mas já hávia falado
muito dessas três em outros posts como nesse post aqui ou esse aqui.
Mas enfim a banda escolhida foi P.O.D, uma banda menos conhecida quando se trata de Nu Metal ou Rap Rock mas mesmo assim não é nada Underground. 
P.O.D é uma banda cristã de Nu Metal norte-americana formada em San Diego na California. A banda deixa o Nü Metal bem visível fazendo uma ridícula mistura entre Rock Alternativo, Hip-Hop, Música Gospel, Reggae, um Hardcore Punk ridículo, uma tentativa fail de Hard Rock  e um Metal Alternativo.


Integrantes 
Sonny Sandoval : Um vocalista péssimo. Na verdade, a música é tão ruim quanto o vocal por isso se completam. Digamos que seja um vocal típico de brancos americanos tentando ser rappers tentando ser meloso e tentando ser hardcore. O vocal é ruim e mais nada a declarar. Em músicas como Goodbye for New o vocal parece Linkin Park.
Marcos Curiel : É o guitarrista da banda, não se sai tão mal como os outros integrantes mas nem de longe é bom guitarrista. Faz riffs bem repetitivos deixando a música sendo resumida em 30 segundos de audição, nos solos faz ainda pior deixando tudo meloso e quase emo. Raramente sola.
Traa Daniels : Um baixista fraquinho, faz pouco pela banda. Pra falar a verdade, se saísse da banda nem faria falta (como instrumentista). Também faz uns vocais toscos e horríveis na maioria das músicas, tem uma voz parecida com a do Anderson Silva.
Wuv Bernardo : Baterista do P.O.D. Um baterista fraquinho que não faz nada de mais e se a banda quer se hardcore punk é melhor trocar o baterista. Só faz o necessário, a banda deu-o um papel secundário. 


Características Gerais
É visível que uma banda como P.O.D não tem  feeling nenhum com seu vocal e instrumental fracos a banda apela a tentar se tornar um Hardcore Punk mas falha no caminho e acaba entrando num lado muito hip-hop que ferra a banda de vez. Não sei ao certo se a banda poderia melhorar, mas diferente das outras bandas de Nü Metal, P.O.D nunca manda todo mundo se foder ou fica xingando todo mundo no microfone. P.O.D em suas letras abordava temas cristãos. Igreja, Hip-Hop, Falso Metal e cristianismo. Tem coisa pior ? (fui meio extremo, não?).


Estilo Musical 
P.O.D é uma banda de Metal bem criativa até, ela junta Hip-Hop, Reggae, Rock Alternativo, Metal Alternativo e tenta chegar no Hardcore Punk. A banda poderia dar certo se deixa-se de lado grande parte do hip-hop na banda, nem precisaria ser todo. 
A banda tem maus instrumentistas ou instrumentistas que querem foder a banda, é isso que eu queria saber.
A banda pode ser considerada Nü Metal, Rap Metal, Rap Rock, Rapcore, Rock Alternativo ou Metal Alternativo. Mas no final é ruim de qualquer jeito.


Discografia


Snuff the Punk foi o primeiro disco da banda californiana, o disco é um dos mais importantes para os fãs da banda e um dos piores na minha opinião.
No disco vemos um Hardcore tosco, um Hardcore Fail. A banda tenta fazer um Hardcore Punk e fica parecendo um Raimundo com dozes genéricas de Pop e Rap. Os vocais tentam ser agressivos o que deixa a música muito tosca, o vocalista faz uma voz rouca rápida e "rapeada" que nem de longe parece metal.
Na música Let The Music Do the Talking a banda me lembrou muito Linkin Park e Limp Bizkit, principalmente nos vocais. Os riffs no disco são muito repetitivos e fáceis, a banda faz riffs assim para parecer punk do meu ponto de vista, mas talvez seja ruim por natureza. Nesse disco temos uma junção de Hard Rock fraco, Hip-Hop, Pop Music e Metal Alternativo.


Brown é o segundo disco do POD e peca tanto quanto o primeiro, mas de qualquer jeito se o segundo álbum da banda californiana ficou melhor que o primeiro ou não eu não sei. As músicas nesse disco estão bem mais cristãs e com riffs bem mais fraquinhos. Músicas como Punk Rocks lembram um pouco um hardcore punk tosco, mas essa música tem um vocal horrível e também conta com má gravação, guitarras fraquinhas também estão na formula dessa maldita música. O disco inicia com Know me (que vem depois da intro) que assim como Brown utiliza sons eletrônicos.  No disco inteiro mal ouvimos a bateria. Por acaso isso é rock ou punk ? Está muito mais para Hip-Hop e dos piores. O disco inteiro não leva solos e usa riffs "água-com-açúcar", fraquinhos e mal feitos. Além de gritos e berros sem nexo no meio da música. 


The Fundamental Elements of Southdown é o terceiro disco da banda de New Metal POD.
Como todos sabemos P.O.D tenta fazer um Hardcore Punk mas nunca consegue, nesse disco a banda consegue melhorar (nem que seja só um pouco) e parecer mais com Hardcore Punk mas ainda com vocais e um pouco de instrumental do Hip-Hop fazendo assim um Rapcore. A banda também coloca um pouco de Metal Alternativo fazendo um New Metal como sempre. O disco conta com um cover do U2 (a mesma música que o Sepultura fez cover) da música Bullet The Blue Sky. A banda eleva o Hip-Hop a outro nível no som deixando-o muito mais potente e visível em todas as faixas do disco e ainda tentam gritos chatos durante todas as músicas. Na faixa 16 existe um solo instrumental depois da música "Outkast", chamado "Tambura", isso explica o fato da faixa ter a duração de mais de 9 minutos. É na verdade um solo bem fraquinho com variações dos instrumentos.

Satellite é o quarto disco da banda californiana P.O.D. e que mostra a banda com a mesma forma de sempre mas a banda volta à suas raízes colocando novamente elementos do reggae na música o que trouxe muita alegria aos fãs. Satellite é o disco mais popular da banda não só por voltar à suas raízes mas também por fabricar músicas que grudam facilmente na nossa cabeça fazendo assim as músicas mais conhecidas da banda. Assim Satellite é o disco do P.O.D com maior numero de clássicos como "Alive", "Boom", "Satellite" e "Ridiculous".
A banda traz esse CD bem criativo como em faixas como "Guitarras de Amor"e "Celestial"que são apenas solos instrumentais. Os fãs facilmente dizem que é o melhor disco da carreira do P.O.D. sabendo dosar todos os elementos que participam da música. Claro, se o CD é tão conhecido por pseudo-headbangers obviamente ele tem muitas características do Novo Metal. Satellite usa uma formula com mais Hip-Hop do que os outros discos, assim a banda coloca uma dose de reggae e um pouco de Hardcore, Hard Rock fraco e Metal Alternativo. E cria o Disco.
As músicas desse disco conseguem riffs certamente mais punks porém com um vocal Hip-Hop que estraga todas as músicas, refrões chicletes e que lembram muito Hip-Hop dançante. O baixo ao menos está em sua melhor forma assim como as guitarras e a bateria está reta e cheta como todos os discos.
Se você acha que eu gostei desse disco pode parando por aí. Esse disco é puro Hip-Hop, ridículo para qualquer banda que se encaixe em um ritmo parecido com Rock. Comparado aos outros discos do POD podemos dizer que ele é mais mainstrain mostrando uma banda com menos rap em certos sentidos e mais em outros. Eu apenas elogiei os pontos elogiáveis comparado às anormalidades que a banda vinha fazendo.


 Payable on Death é o quinto disco da banda californiana de New Metal cujo o post de hoje é destinado. Esse disco muda a respeito do que pensamos do P.O.D. fazendo um som inovador e muito evoluído tanto na parte instrumental quanto na vocal. Para começar a banda trocou apenas barulho e Hip-Hop por um mínimo de melodia, as guitarras tiveram um tanto de mais pegada Hardcore e a bateria não ficou só naquela de "bumbo-caixa". O vocal trocou todo aquela voz típica do "Hip-Hop Pop" por uma voz mais melodiosa ajudada certas vezes pelo Backing vocal que eu não gosto muito por parecer de mais bandas como Linkin Park e Limp Bizkit. O baixo também tem seus momentos não fazendo tão feio quanto os outros discos que na minha opinião estavam completamente ruins. Como disse, a banda evoluiu bastante mas continua com um estilo "não-metal". A banda trocou sua formula antiga e inovou dessa vez. A banda decide focar no Post-Hardcore e com direito a curto solos (coisa que não acontecia nos outros discos) somado com Metal Alternativo e as famosas doses de Reggae que a banda dá à suas músicas. 


Foi só eu elogiar a banda por perder grande parte de seu lado Hip-Hop que Testify é lançado.
Nesse disco a banda volta a suas raízes trazendo de volta o Rapcore e o Nu-Metal. A banda tem a visível influência da banda de também Nu Metal Linkin Park. 
Os riffs voltam a ser mal feitos na maioria da música, a bateria volta a ser sem modificações sonoras e o baixo continua igual ao do disco anterior. O vocal volta a ser do estilo rapper porém deixa um lado melódico em algumas músicas. O tema cristão é tratado mais fortemente nesse disco, todas as músicas vemos facilmente um verso sobre Deus, religião ou qualquer outra coisa que a cultura cristã acredita. Nesse disco me atrevo a dizer que a banda teve muito mais pose do que música (mas a banda é assim no geral). Os fãs mais radicais da banda não gostaram muito do trabalho anterior por perder um tando da agressividade e da pegada Hip-Hop que a banda levava nos discos iniciais. Por isso esse disco foi tido como melhor que o seu anterior pelos fãs. 
O disco teve fama pela troca de produtor musical,  Testefy não foi produzido por Howard Benson e sim por Glen Ballard, famoso por ter sido produtor da cantora de Dance Pop Katy Perry. 
O disco também ficou famoso pela participação da cantora Katy Perry na música (que mais parecia do Linkin Park) Good By for Now.


When Angels & Serpents Dance é o sétimo álbum de estúdio da famosa banda P.O.D. Ele ficou famoso pela participação Mike Muir da banda Suicidal Tendencies para fazer aquilo que a banda queria, deixar o som de Hardcore Punk.
Este é o primeiro álbum que inclui Marcos Curiel desde a saída dele da banda e o primeiro disco feito pela Columbia Records. 
A banda novamente deixou de lado grande parte do Hip-Hop que estava presente nos outros discos da banda. A banda leva o Metal Alternativo em primeiro lugar para o disco mas sem tirar as raízes da banda ela ainda leva uma pegada agressiva com um vocal rápido e um tanto "rapeado". Os riffs de guitarra estão mais bem feitos e a bateria ganhou vida fazendo-lhe melhor proveito da arte de ser um baterista. O baixista sem dúvida melhorou assim como toda a instrumental da bandas mas ainda sim não é algo que podemos chamar de Metal. A banda consegue ser mais Hardcore Punk por ter como convidados Mike Mur do Suicidal Tendencies e Jason Freese do Rise Against.
Uma das coisas que me chamou a atenção foi a capa muito bem feita e que te faz pensar. Me lembrou uma das capas do Dream Theater. Algo vago e complexo mas também explicativo e incompreendível. 

Letras

Uma das coisas que atrai muito as pessoas à banda P.O.D. são as letras gospeis. Cristãos gostam muito da banda principalmente por isso, as letras te chamam a atenção pelo fato de como elas tratam a religião e de como elas impulsionam você até ela sem precisar de letras que louvem a Deus e difíceis de compreender. 

POD - Alive

Cada dia é um novo diaEu sou grato por cada vez que respiroEu não tomarei isto por gratidão (eu não tomarei isto por gratidão)Então eu aprendo com os meus errosEstá além do meu controle, às vezes é melhor deixar pra láAconteça o que acontecer nesta vidaEntão, eu confio no amor (então eu confio no amor)Você me deu paz de espírito
Eu me sinto tão vivoPela primeira vezEu não posso negar a vocêEu me sinto tão vivoEu me sinto tão vivo (tão vivo)pela primeira vez (pela primeira vez)Eu acho que posso voar
O brilho do sol no meu rosto (o brilho do sol no meu rostoUma nova canção para eu cantarDiga ao mundo como me sinto por dentroEmbora isto possa me custar tudo(Agora que eu sei disso, então,Eu não posso acreditar eu nunca poderei virar as costas)Agora que te vi (agora que te vi)Eu nunca poderei desviar o olhar
Eu me sinto tão vivoPela primeira vezEu não posso negar a vocêEu me sinto tão vivoEu me sinto tão vivo (tão vivo)pela primeira vez (pela primeira vez)Eu acho que posso voar
Agora que eu te conheçoEu nunca poderia me afastarAgora que eu te vejoEu nunca poderia desviar o olharAgora que eu te conheçoEu nunca poderia me afastarAgora que eu te vejoAcredito que não importa o que eles dizem
Eu me sinto tão vivoPela primeira vezEu não posso negar a vocêEu me sinto tão vivoEu me sinto tão vivo (tão vivo)pela primeira vez (pela primeira vez) Eu me sinto tão vivo (tão vivo)pela primeira vez (pela primeira vez) Eu acho que posso voarEu me sinto tão vivo (tão vivo)pela primeira vez (pela primeira vez)Eu acho que posso voar (3x)
Analise da letra : Vemos claramente aí a religião e o amor por Deus sendo expressado sem extremismo ou exagero. A repetição é algo que ocorre em praticamente todas as músicas do P.O.D. (assim como o backing vocal) algo que deixa as músicas grudadas na cabeça da pessoas e talvez até fazendo a pessoa gostar da música. 
P.O.D. - Shouts
Começando, checando tudo - 1, 2!
Eu sonho muito,
Tento espalhar Amor às Nações,
Espalho um pouco de Deus para todo o mundo,
Desde 1992,

Espalhando amor,
Dando gritos,
Pra todos os soldados de Deus lá fora,
Nós O temos conosco.

Nós espalhamos-No tanto no ao vivo ou no CD,
Por toda parte
Tudo de novo no grito...

Analise da Letra : Essa letra mostra tudo que tem que se dizer sobre a P.O.D.  A banda espalha a imagem de Deus e o cristianismo por meio de suas letras de todas as músicas. 

Como Melhorar

A banda poderia facilmente melhorar deixando de lado todo o Hip-Hop e Alternativo e centrando de vez no Hardcore Punk, também deveria trocar o vocalista e precisaria que o guitarrista executasse riffs mais potentes e punks. O baterista deveria criar vida e fazer o que um baterista deve fazer : Mostrar que é potente. 
O baixista deveria elevar seu conhecimento e sua potencia para fazer uma atmosfera e levar o baterista para a música e cobri-lo caso qualquer erro. 


Agora fiquem com uma música boa por que já estou em overdose de P.O.D.


A música fala de Religião, de Deus e tudo mais. Só que de um modo ateísta (já que Lemmy é ateu) pra quem cansou desse Christian Metal ou é ateu.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Analise : Black Tide - Post Mortem (2011)

Nota : Sei que o Arthur já fez uma resenha sobre esse disco, mas ele deu nota 9. Então decidi prestar minha opinião já que esse disco é ruim.
Black Tide é uma banda de Heavy/Thrash Metal americana, a banda mandou muito bem no seu primeiro disco com riffs espetaculares, solos incríveis e muito peso e atitude. Porém, a banda decide lançar seu segundo álbum nesse ano, e ao ver a fama das bandas novas do Metalcore a banda decide mudar seu estilo, a banda dessa vez nos parece um Trivium adolescente (só que ruim) ou até um Avenged Sevenfold banhado de pop e sem qualidade. A banda utiliza dessa vez riffs repetitivos que não vão à lugar nenhum. As músicas desse disco estão Alternativas de mais, com vocais que até parecem Post-Hardcore. Na verdade Post Mortem é apenas um disco sem qualidade não chegando à agradar nem os fãs mais jovens de metal - fãs de KoRn ou Otep.


Para começar temos Ashes que inicia bem animada que mostra um metalcore misturado com pop em várias partes. O vocal é infernal porém se salva nas partes de Matt Tuck - que participou da faixa. Matt deu um pouco de Bullet for my Vallentine para a música, com riffs bem parecidos com os da banda. A música também me lembra um Trivium genérico. A faixa é media com um vocal comercial de mais.


Bury Me é uma faixa que lembra muito Avenged Sevenfold, mas nem de longe com a mesma qualidade. Mesmo com um refrão banhado de pop a música tem alguns riffs legais e um solo bom. Mas serio, essa música parece até cover do Avenged Sevenfold,  menos nos refrões que parecem até rock alternativo. 


A faixa Let it Out por exemplo é uma música que faz qualquer um se perguntar que banda está tocando, irreconhecível até para o maior fã. A banda decide misturar o Metalcore com muito pop e algo parecido com Metal Industrial. O vocal é como de bandas de Rock Alternativo modinha que fazem as garotas se descabelarem nos shows. Um semi-balada tentando ser progressiva com um vocal infantil apesar de um solo bom, mas curto. Com certeza a pior do disco. 


Seguindo temos a faixa Honest Eyes que é mais empolgante, com um vocal melhorado, uma bateria mais agressiva e riffs muito bons. Mesmo assim o refrão é bem chatinho. That Fire é moderninha, mas boa também, tem uma cozinha mais bem trabalhada. Fight Til the Bitter End é aquele tipo de música para adolescente "filhinho-de-papai" que ouve Nu Metal e Pop Punk. Essa música é extremamente repetitiva e chata, nem falo nada da bateria com um timbre muito chato. A música mais pop do CD inteiro.


Take it Easy vem como um Avenged Sevenfold mais comercial, mais chato e mais alternativo. Riffs muito repetitivos e chatos. A música não me agradou e não merece comentários. Logo em seguida vemos Lost in the Sound é mais melódica e te deixa meio perdido, apesar disso tem uma boa atmosfera (ou não). Na minha opinião esse disco está mais pra Linkin Park pesado, com vocal adolescente e com riffs melhores. Aí a banda toma vergonha e faz Walking Dead Man que tem um refrão bom, um solo bom, riffs bons. Só faltou trocar esse refrão chato que parece mais o Limp Bizkit. É a música mais pesada do disco, muito boa, mas temos esse maldito refrão meloso, chato e moderno.


Into the Sky parece mais uma faixa do Bon Jovi, baladinha com voz e violão. Só isso, mais nada. Mas vemos então Alone que é bem Metalcore, parecendo progressiva de vez enquanto e até New Metal em algumas partes... Bem interessante até, poderia ser boa faixa pois tem até riffs legais. Uma outra baladinha. Para finalizar vamos "dar espereça" à Give Hope que é uma das melhores do disco, mostram alguns dos elementos do primeiro disco.


Esperava muito mais de uma banda como a Black Tide, um disco assim não agrada nem ao ouvinte mais jovem de metal. Faixas como Let it Out e Fight Til The Bitter And são ridículas para uma banda que tocou metal clássico. Até que faixas como Give HopeAshes e Burry Me se salvam mas de qualquer jeito nem se comparam ao Black Tide do primeiro disco. O futuro da banda foi por água à baixo, o disco não passa de um nota quatro nem de longe.


Nota : 3,5 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Desabafo de Edu Falaschi

Como muitos de vocês devem saber (principalmente fãs do metal nacional ou melódico) Eduardo Falaschi - vocalista do Angra e de seu projeto solo, Almah - concedeu uma entrevista ao Rock Express onde acabou dando um verdadeiro depoimento sobre os headbangers e rockers brasileiros, e esse depoimento mostrou o quando irritado e mercenário o nosso pouco amado vocalista do Angra é.
Apesar de eu gostar muito do vocal do Angra (tanto Edu como André) eu não levei a serio metade das coisas que Eduardo Falaschi disse na entrevista, obviamente ele estava muito revoltado, isso fez o cantor aumentar dez vezes mais a verdade.
Caso queiram ver o vídeo vocês faram a maior merda da vida de vocês podem vê-lo aqui em baixo:

Na verdade, Eduardo Falaschi não mentiu em nenhum momento do vídeo, só exagerou muito! 
Edu falar que não gosta nem quer elogios mostrou o tão mercenário ele é! Traduzindo tudo teriamos mais ou menos : "Não quero elogio, quero seu dinheiro. Trouxa!".
Obviamente existem brasileiros que só gostam de bandas do exterior, essas pessoas apenas queriam ser de outro país ou não gostam do metal cantado em português, mas se não gosta só por que vem do Brasil a pessoa tem um sério problema...
Pois bem, pra fazer o Edu feliz mande dinheiro pra ele e você será o melhor fã.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Analise : Metallica - Load (1996)

O texto a seguir foi escrito por mim porém foi publicado no site Santuário do Rock and Roll pois eu virei escritor de lá. Mas mesmo assim não pararei de escrever aqui, e começarei a escrever aqui mais frequentemente. Boas notícias, ganhei o cargo de escritor no Metal Guide, mais informações em breve.



Resenha: Metallica - Load
Quem nunca ouviu ao menos falar do sexto álbum de estúdio da famosa Metallica ?
Muitos tem grande ódio do sexto disco do Metallica, mas de qualquer jeito eu o considero um bom disco, na verdade, se pararmos para ouvi-lo por cinco minutos vêmos que é um bom disco, claro que não pode ser comparado aos grandes discos do Metallica como "...And Justice For All", "Kill Em' All", "Master of Puppets" ou "Ride to Lightning". Mas mesmo não sendo comparado aos grandes clássicos do Metallica o "Load" mostrou um Metallica mais maduro, mais comercial, mas também mais maduro, vêmos tudo pela primeira faixa, "Aint My Bitch" mostra que o Metallica amadureceu nesse disco, vemos isso principalmente pela voz de James Hetfield. James trocou sua voz rouca por uma voz mais melodiosa, deixando a música mais madura, os riffs do Metallica também mudaram deixando a música pouco mais comercial.

Diferente dos outros grandes lançamentos do Metallica o disco não troca seu estilo ao decorrer das músicas, o Hard Rock não é substituido pelo Heavy Metal ou Thrash Metal ao redor desse disco, o que o torna para alguns mais cansativo, mas para outros isso torna o disco mais interessante, mostrando um Metallica novo e mais melodioso. A maior parte das faixas aborda temas como vício em drogas por exemplo. Depois vem a música "2 X 4que junto com a primeira faixa é talvez a mais fraca do disco, não que sejam más músicas, mas comparadas as outras não são quase nada.

O disco começa mesmo com "The House Jack Builtque é uma das melhores faixas do álbum inteiro, a música retrata um dos maiores problemas da maioria dos integrantes da banda, o vício e o uso de drogas. Apartir daí o disco inicia para melhor, fazendo a alegria dos fãs do Metallica.

Na faixa "Until it Sleepsé mais melodiosa, uma baladinha calma e com uma atmosfera muito bem construida que aborda um tema muito triste, a perda de uma mãe. Esse tema também é abordado na música "Mama Saidporém com mais sentimento, vontade e tristeza.

Quem ouviu o disco "Master of Puppets" lembra do baixo de Jason Newsted, um baixo profundo que torna o disco mais tocante. A guitarra de Kirk é original, nada de centenas de riffs por música, mas de qualquer jeito riffs muito bons. A bateria de Lars não é aqueles "latões" do "St. Anger" e sim um jeito novo de tocar, com mais profundeza do Hard Rock. A voz de Hetfield é mais melodiosa fechando com chave de ouro e deixando a cozinha perfeita.

Na verdade, você que gostou do disco se pergunta : "Mas se o disco é bom porque tantas pessoas acham-o repugnante e comercial ?", a resposta é simples. Como o Metallica começou no Thrash Metal, os fãs queriam que o Metallica sempre fosse assim, esses fãs "thrashers" - fãs de Anthrax, Slayer, Megadeth, Sodom, Exodus e Testament. Fãs bebados que querem a "pauleira" dos primeiros registros do Metallica.

Esses fãs odiaram registros como "...And Justice for All", "Ride to Lightning" e "Black Album", além é claro do desastroso "St. Anger" e dos irmãos "Load" e "Reload". Esses discos não contém o "thrash" dos discos como "Master of Puppets" ou "Kill Em' All", muito pelo contrario, os discos vem com baladinhas, o maior medo de um "thrasher".

O disco não é dos melhores do Metallica mas é mesmo assim um bom disco de Hard Rock, com bons riffs, solos e com mais maturidade por parte do Metallica, fãs "cabeça-aberta" - que não se prendem à um estilo de música próprio e simplesmente gostam do que gostam - gostarão do disco.

Destaque em ótimas faixas como "Hero of the Day", "The House Jack Built", "King Nothing", "Until it Sleeps" e "Bleeding Me".

Track List :
01.Ain’t My Bitch
02.2 X 4
03.The House Jack Built
04.Until It Sleeps
05.King Nothing
06.Hero Of The Day
07.Bleeding Me
08.Cure
09.Poor Twisted Me
10.Wasting My Hate
11.Mama Said
12.Thorn Within
13.Ronnie
14.The Outlaw Torn

Integrantes:
James Hetfield – Voz/Guitarra
Kirk Hammett – Guitarra
Lars Ulrich – Bateria
Jason Newsted – Baixo

Nota : 7,5
O disco mostra que Metallica amadureceu porém não pode ser comparado ao Metallica clássico dos discos anteriores. Então 7,5 fica perfeito.


Link para download nos comentários.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Matemática do Rock [1]

Beatles - Humildade + Alternative = Oasis
- 100% de humildade...

Metal - 90% de Metal + Rap = Nü Metal
Também pode misturar com Grunge ou Funk mas fica ruim de qualquer jeito...

Festival de Rock + Axé + Pop + Rap + tudo que não é rock = Rock in Rio
Se mudassem o nome nós pararíamos de criticar!

Evanescence - Amy Lee = We Are the Fallen
'-'

Hard Rock + Glitter, purpurina, batom, lantejoula, rosa e muita coisa fofa = Glam Rock
Apesar de que KISS não é fofo...


Então vou ficando por aqui! Torçam para que eu ganhe o cargo de escritor no Metal Guide! Já que MatheusVCZ não aceitou estou disputando com Fernando e resenhei uma ópera. Então torçam por mim!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Coluna Herege [1] - New Metal

Coluna Herege será um post que eu farei de vez em quando no blog avaliando várias bandas de qualquer estilo que não seja rock/metal (como Pop, Dance, Samba, Funk...) ou que não seja aceito no rock/metal (como Indie Rock, Emocore, New Metal...), mas que melhor assunto para iniciar do que o famoso New Metal?
O New Metal, Nu Metal ou Nü Metal é um sub-gênero do Heavy Metal criado no final da década de 90 que misturava Metal Alternativo ou Industrial com o Grunge, Rap ou Funk. Muitas bandas de Metal Alternativo são chamadas de Nü Metal mais por serem criadas na década de 90 mesmo! Quantas vezes você já ouviu falar que bandas como Disturbed, Kittie, SlipKnot, Machine Head, Drowning Pool, Lacuna Coil, Evanescence ou Mudvayne são Nu Metal ? Bandas assim nunca seram do mesmo saco que Linkin Park, Limp Bizkit, KoRn, Deftones, 311...
Várias das bandas de New Metal não tem nada de metal como a Limp Bizkit por exemplo, está mais para Rap Rock mesmo...


 
Limp Bizkit é a banda mais famosa do New Metal, mais detestada pelos Headbangers e mais curtida pelos posers! A banda foi descoberta pela KoRn e antecedeu junto com eles para levar o New Metal à mídia, hoje em dia milhões de posers acham que Limp Bizkit é Metal, sem querer ofender os fãs da banda mas o Limp Bizkit é uma vergonha até para o New Metal, a pior banda dele com certeza, além do mais eu nem vejo metal na banda. Limp Bizkit faz a incrível mistura de Hip-Hop, Rock Alternativo e um Metal Alternativo água-com-açúcar (bem fraquinho mesmo), a banda conta com influências do Heavy Metal, Hardcore Punk, New Metal, Industrial Metal, Rapcore etc.
Integrantes
Fred Durst :  Um vocalista ridículo com timbre e alcance patéticos que podem ser comparados à um cantor de Hip Hop dos piores! Ele até parece um rapper de verdade mas é uma desonra tanto para o Rap/Hip-Hop quanto para o Rock/Metal!  Não foi tão mal no cover da The Who mas quando as composições são suas elas são cheias de Hip-Hop e nada de Metal.
Sam Rivers : Talvez o melhor da banda, mas mesmo assim não chega a ser um baixista muito bom!
John Otto : É o baterista da Limp Bizkit, o mais fraco do Metal Alternativo e do New Metal, se ele tocar mais do que 'bumbo-caixa' será uma surpresa!
Wes Borland : Não é um guitarrista tão mal mas na Limp Bizkit não pode mostrar seu potencial fazendo apenas riffs de meia boca bem graves. Se saí melhor na Black Light Burns que também não é tão boa banda, mas lá Wes toca melhor do que no Limp Bizkit. O guitarrista vive saindo e entrando na banda, fora ou dentro da banda nem faz diferença, a banda nem acha o guitarrista importante!
DJ Lethal : Faz o seu papel, porém parece que eles dão para o guitarrista um papel secundário e para o DJ quase a música toda! DJ Lethal não é oficialmente da Limp Bizkit pois passa por várias bandas, atualmente está na banda mas já participou de músicas da KoRn, Sepultura, Rob Zombie, Soulfly, Linkin Park e até Biohazard!

Para Melhorar
A banda deveria dar ao DJ um papel secundário e conseguir um bom guitarrista que consiga fazer bons riffs e solos, além disso precisará de um baterista potente que consiga segurar caso a 'lambança' da banda ocorra, a banda também precisará de um vocalista menos rap, um guitarrista com bom alcance, timbre, interpretação e que consiga fazer bons agudos.

Analise
Limp Bizkit como eu já disse não tem bons instrumentistas (tirando seu baixista e talvez o DJ) e eleva a utilização do DJ para usa-lo como se fosse o instrumentista mais importante do grupo, o vocalista não consegue fazer nada mais do que falar 'Fuck' o tempo todo com um vocal 'rapeado'. 
Eu acho que Limp Bizkit está mais para Rap Rock do que New Metal, já que o New Metal deve - ter certas partes como Metal (nem que seja o sub-gênero mais sub-sub-sub-sub-gênero do Metal).

KoRn é a banda fundadora do Nü Metal, a banda não é de completa ruim e pode ser chamada de Metal em certas músicas, em certos discos e em certos aspectos! O som da KoRn pode ser meio complexo, a banda toca um Metal Industrial mas com aspectos de Funk e Hip-Hop (em poucas músicas). A banda poderia melhorar facilmente, mas parece para mim que eles preferem continuar assim, outra coisa intrigante foi o disco que ele iriam fazer em Dub-Step (música eletrônica) que mostra que o KoRn quer piorar mesmo!

Integrantes
Jonathan Davis : Um vocalista fraco e que nem parece vocalista de Metal, quando a banda mais precisa dele ele ferra tudo! Quando o KoRn toca um som pesado e potente vai ele inventar de tocar limpo! Além disso nem peça para ele inovar porque se não ferra tudo!
James Sheffer : No KoRn ele é um guitarrista fraquinho e com riffs chatos e sem emoção nenhuma (muito menos técnica). Ele usa uma guitarra de sete cordas para fazer melodias mais graves. De qualquer forma o KoRn precisa de um guitarrista melhor.
Reginald Arvizu : Um baixista bom porém faz muitos slaps chatos e repetitivos, além disso é conhecido por ter um baixo de cinco cordas e por fazer barulhos esquisitos com seu baixo que podem muitas vezes serem confundidos com levadas na bateria.
Ray Luzier : O melhor instrumentista da banda toda, mais conhecido por seu trabalho na Army of Anyone. Ele é o mais competente do grupo com a semi-impossível missão de misturar Metal com Funk, Industrial e Rap na sua bateria! O baterista tem ótimo ritmo e precisão, além disso consegue salvar a banda quando ela está a beira do precipício!

Como Melhorar
A banda poderia facilmente melhorar com poucas coisas, em primeiro lugar deveria melhorar seu vocalista, precisaria de um vocal mais potente com um bom punch metálico! Além disso a banda precisa de um guitarrista melhor que adapte seu som para o funk. A banda também precisaria tirar o seu lado rap, ninguém merce ouvir os riffs 'rapeados' da KoRn, estou certo ? Outra coisa legal para ajudar a banda a melhorar seria dando um papel maior ao baterista que parece ser menos importantes para eles!

Analise
A banda como disse empolga em certos momentos mas no geral é chata e sem feeling. Ultimamente a banda tinha mudado totalmente seu estilo para cantar Dub-Step e depois para o Pop Rock/Rock Alternativo deixando de lado todo Metal e Funk da banda, fazendo assim, KoRn virar uma banda chata e sem emoção nenhuma. Atualmente KoRn voltou a sua formula normal. 
Na minha opinião a banda não parece querer sair da 'linha média' do New Metal, podemos facilmente ver isso já que o guitarrista não mostra todo seu potencial, o baixista faz muitos slaps chatos, o baterista fica com um papel secundário e o vocalista não se empolga nenhum pouco e canta como se estivesse em uma banda de Pop Rock.
KoRn parece ter piorado um pouco nos últimos anos, não que eu ache que KoRn perdeu toda sua qualidade mas a banda vem perdendo ao longo dos tempos, e isso só mostra que a banda precisa de melhores instrumentistas.

 
Linkin Park é a banda mais viciante do New Metal, isso faz que ela seja junto com a Limp Bizkit a banda mais conhecida do New Metal! A banda mistura um Rock Alternativo, um Metal Alternativo bem fraquinho, Hip-Hop e Musica Eletrônica. Depois disso a banda decidiu tocar Rock Alternativo e assim foi, podemos ver claramente a influência do U2 ali. Linkin Park é uma droga, assim como as drogas Linkin Park é uma substancia extremamente viciante onde se um novo headbanger decide experimentar gostará facilmente, poucos (como eu) conseguem deixar a banda! 

Integrantes
Chester Bennington : Péssimo vocalista, talvez o pior do New Metal, Chester tem um timbre ruim tentando ser meloso, com um alcance péssimo e quando tenta fazer agudos ele ferra a banda inteirinha. Seu vocal me lembrou cantores de Hip-Hop americanos braquelos que se consideram rappers!
Mike Shinoda : Um rapper da banda, o integrante que mais faz pela banda, ele é tecladista,  guitarrista e faz o backing vocal de todas as músicas do Linkin Park! É um guitarrista ruim, mas dá vida a maioria das canções da banda, sendo o tecladista do começo de cada música, sendo o backing vocal de cada música e etc.
Rob Bourdon : Um baterista ruim, que envergonha o metal, nada faz mais do que bumbo e caixa e tem um papel terciário na banda! Sempre que você ouvir a bateria no Linkin Park era um som eletrônico, ou seja, a bateria é inaudível! Totalmente dispensável! 
Brad Delson : Nada mais nada menos do que um guitarrista péssimo com riffs extremamente medíocres e que para não acharem que é ruim (assim como o Wes) afina sua guitarra na nota mais grave possível.
Dave Farrell : Nem se fosse um solo de baixo conseguiríamos ouvir esse baixista, quantos fãs de Linkin Park você conhece que adoram o trabalho do baixista?
Joe Hahn : O DJ da Linkin Park é o principal instrumentista da banda! Cria várias camadas de som que complementam completamente o som do Linkin Park, talvez sem ele a banda ficaria vaga, mas mesmo assim não gosto do trabalho dele, porém admito que ele é bom.

Como Melhorar
A Linkin Park teria obviamente que arrumar um novo vocalista, com um bom punch metálico, que menos tente fazer um vocal melódico e que consiga bons agudos. Precisará deixar o DJ para o papel terciário deixando ele entrar apenas quando for sua hora! Deveremos trocar o guitarrista, baterista e baixista para melhores instrumentistas e que sejam bem potentes!

Analise
Como eu fui fã de Linkin Park entendo bem da banda e seu como é difícil larga-la, a receita musical da banda é extremamente viciante fazendo qualquer pessoa ficar repetindo a música o dia inteiro. A banda tem uma formula interessante porém é uma banda completamente ridícula. Linkin Park é muito degustado pelo adolescente, a camada de som criada pelo DJ e pelo tecladista mechem com a mente do adolescente, você pode ver que quase nenhum adulto curte Linkin Park certo ? As músicas da Linkin Park mostra momentos calmos que antecedem momentos mais agitados porém também calmos que são altamente viciantes. 





domingo, 2 de outubro de 2011

Especial : Iron Maiden


Bem, aposto que qualquer um de vocês conhece uma banda tão poderosa e perfeita quanto a Iron Maiden. Com todos seus momentos bons e ruins, com toda sua troca de integrantes, com toda sua presença ao vivo e com toda sua música perfeita. Iron Maiden foi minha banda favorita desde meus 12 anos de idade e que me fez ver o Heavy Metal de outro jeito, e por isso o artigo de hoje é sobre essa banda.
Membros Atuais

Bruce Dickinson : O vocalista da banda que tocava na Samson, além de vocalista também é historiador, tenor e aviador. Dirigiu o avião da banda (Ed Force One) na turnê Flight 666. Bruce entrou para a banda em 1982 no álbum "The Number of the Beast" (meu favorito) que é considerado um dos (se não o melhor) álbuns da banda.
Dave Murray : O guitarrista da banda desde o começo, ex-Skinhead, esse é Dave. Assim como Steve Harris, Dave foi um Skinhead, mas que diferente de Steve usava um corte de cabelo skinheadd (careca) e passou a escutar Reggae, mas graças a radio (de antigamente) ele conseguiu ouvir sua primeira paixão que era "Voodoo Child" do Jimi Hendrix, assim Dave se viu viciado em Rock N' Roll deixando o cabelo crescer e entrando na Iron Maiden.
Adrian Smith : O guitarrista da banda que entrou no álbum Killers, que passou por bandas como Urchin, Psycho Motel, Asap, Evil Ways, The Eastenders etc. Um dos melhores guitarristas da banda, que começou a tocar guitarra com 16 anos com a ajuda de Dave Murray, formaram uma banda chamada Evil Ways que tocava cover dos Stones, Beatles e da Pink Floyd.
Janic Gers : É o guitarrista da "Donzela" que tem a presença mais marcante e também também tem solos extremamente rápidos e difíceis de serem feitos. Em todos os shows Janic pula, corre, joga a guitarra para o alto e a bate na parede . É um dos guitarristas que fazem suas performances mais pesadas, como por exemplo na músicas 2 Minutes to Midnight, que é a canção onde Steve Harris prefete Janic Gers como guitarrista. Participou das bandas White SpiritGillanGogmagog e Fush.
Steve Harris : Apresento a vocês a alma da banda, o baixista escreve as letras da Iron e foi um dos fundadores dela. Foi casado duas vezes e é pai de Lauren Harris e de mais outros 5 filhos. É um bom baixista e compositor e mais nada a declarar.
Nicko McBrain : O baterista da Iron desde 1982 substituindo Clive Burr,  é um ótimo baterista e muitos consideram um dos melhores bateristas do Heavy Metal, não podemos negar que o cara é um baterista de mão cheia, e com certeza um dos bateristas mais influentes dos últimos tempos.


Ex-Integrantes


Paul Di'Anno : Primeiro vocalista da Iron, sempre foi rejeitado pela banda por ser punk, porém gravou os dois primeiros discos da banda (Iron Maiden e Killers) depois foi expulso por problemas com drogas e bebidas, logo após sua saída do Maiden formou sua banda de heavy metal chamada Di'Anno que durou por 2 anos, depois disso formou a banda Battlezone (também de heavy metal) que durou por 4 anos e teve 3 discos, então formou a Killers (nome em homenagem a Iron) e atualmente toca na Rockfellas com três brasileiros que são o baixista Canniço (Raimundos), o guitarrista Marcão (Ex-Charlie Brown Jr.) e o baterista Jean Dollabella (Sepultura).
Blaze Bayley : Começou cantando na Wolfsbane (Heavy Metal) onde não fazia feio, logo depois ganhou o concurso de vocal da Iron (após a saida de Dickinson) mas tinha um voz que não combinava com a Iron assim saiu e montou sua banda chamada Blaze Bayley.
Clive Burr : Era um grande baterista, tocou na Iron de 1979 até 1982 depois disso pegou esclerose mútipla e ficou de cadeira de rodas, atualmente dedica sua vida para eventos com o intuito de arrecadar fundos para pessoas que sofrem com o mesmo mal, como por exemplo o Clive Aid.
Dennis Stratton : Após sua saída da "Donzela", Dennis tocou com bandas como o Lionheart, com quem só lançou o álbum Hot Tonight de 1984. Então entrou na Praying Mantis com quem Dennis está desde 1990. Em 1995, Dennis entrou em um projeto de Paul Di'Anno chamado The Original Men onde lançou três discos chamados The Original Men, The Original Men 2 e As Hard As Iron.
Terry Rance : Foi o primeiro guitarrista da Iron e ficou na banda de 1975 até 1976. É um bom guitarrista e ponto final.
Ron Matthews : Foi baterista da "Donzela" de 1975 até 1977, depois foi substituido por Thunderstick (Barry Graham) por um tempo provisorio, até o ingresso efetivo do baterista Doug Sampson.
Dennis WilcockDennis Wilcock foi o segundo vocalista da Iron. Depois de algum tempo Dennis convenceu Steve Harris a despedir e substituir os restantes membros incluindo o lendário guitarrista Dave Murray. Ele também convenceu Harris para contratar um tecladista pela primeira e última vez na história da banda. Após seis meses, Harris despediu Wilcock e o resto da banda e contratou novamente Dave Murray.
Bob Sawyer : entrou na Iron Maiden em 1976 com Dave Murray, no lugar dos guitarristas Dave Sullivan e Terry Rance. Ficou pouco tempo na banda, apenas alguns mesês.
Terry Wapram : Terry Wapram substituiu o lendário guitarrista Dave Murray porque Dennis Wilcock teve a ideia de demitir todos da banda para contratar novos (tirando os clássicos como Steve Harris). Murray, passado poucos meses, voltou à banda. Wapram decidiu que não queria partilhar as suas funções com outro guitarrista o que levou ao seu afastamento após dois meses na banda.
Thunderstick : Foi o segundo baterista da banda, participou de 1976 à 1977 e depois disso entrou para a Samson. O baterista gostava de durante suas performances tocar dentro de uma jaula com uma mascara de lutador proficional de wrestling.
Tony Moore : Foi o primeiro e único tecladista da Iron Maiden, pois o teclado não combinava com a Iron (igual o Blaze Bayley). Fez apenas um concerto com a banda. 
Paul Todd : substituiu Paul Cairns mas esteve na banda muito pouco tempo pois sua namorada (ciumenta) não o deixava ir aos ensaios. Foi despedido passado apenas uma semana de permanência nos Iron Maiden.
Doug Sampson : Participou da Iron no final da década de 1970, depois disso saiu pois estava muito doente devido às rigorosas turnês e foi substituido por Clive Burr. Não chegou a gravar o primeiro disco da Donzela porém ele aparece nas lendárias "Soundhouse Tapes" e também na música "Burning Ambition" do primeiro single dos Iron Maiden - Running Free.
Tony Parsons : Com os Iron Maiden, ele aparece nas faixas "Sanctuary" e "Wrathchild" do álbum "Metal for Muthas" em 1979. Foi substituído por Dennis Stratton após alguns meses na banda.
Paul Cairns : Também conhecido como Mad Mac, Paul foi o guitarrista da Donzela de 1978 até 1979. Participou da gravação do EP "The Soundhouse Tapes" e não teve o seu nome creditado no album, logo depois disso saiu da banda.
Paul Day : Foi o primeiro vocalista da Iron com uma das melhores vozes que a banda já presenciou, porém ao vivo não tinha nenhuma presença. Logo depois foi substituído por Dennis Wilcock que tinha uma maior presença em palco mas uma voz nem tão poderosa,
Álbuns Indicados

The Number Of The Beast : O álbum mais conhecido da Iron Maiden não poderia faltar certo ? Com certeza é um dos melhores da Donzela de Ferro, foi o primeiro disco que eu escutei da Iron e como foi o primeiro pra mim pode ser o primeiro de qualquer outro. O disco foi marcado pela entrada do grande vocalista Bruce Dickinson que substitui o punk Paul Di'Anno, como podem ver a capa leva um "demônio" e por isso (e pelo nome do álbum) os cristãos supostamente "condenaram  a Iron pro inferno" por estimular ao satanismo, mas a musica (The Number of the Beast) não faz nenhuma referencia ao satanismo. Com certeza meu disco favorito. Destaque em Run to the Rills, The Number of the Beast, Invaders, The Prisioner e Halloween Be thy Name.
Powerslave : É dificil descrever em poucas palavras oque um dos melhores discos da historia do Heavy Metal significou para mim, ele significou de tudo um pouco. O melhor disco da Iron com certeza, ou seja, tendo Bruce Dickinson no vocal, Adrian Smith e Dave Murray nas guitarras, Steve Harris no baixo e Nicko McBrain na bateria, esse álbum, assim como o The Number of the Beast, é um dos expoentes do Iron Maiden. O nome do disco é baseado em um poema inglês do poeta Samuel Taylor Coleridge. Destaque em "Powerslave", "Back in the Village", "2 Minutes to Midnight", "Aces High" e "The Duellists".
Brave New World : Esse é outro disco único da Iron, contém muitos clássicos da banda, foi o primeiro disco após a volta do vocalista Bruce Dickinson e do guitarrista Adrian Smith e foi o primeiro disco da banda com uma formação de três guitarristas, fazendo um som mais pesado porém esse disco tinha muita técnica e progressividade. O estilo da banda mudou dessa vez, a banda faz uma volta extraordinária à seu estilo inicial (Heavy Metal Clássico com um estilo único chamado Iron Maiden) misturado com mais técnica e com algo como metal progressivo. Os temas das músicas nos lembram as letras dos álbuns Powerslave e Fear of the Dark por exemplo. As letras falam muito de cinema como nas musicas "The Wicker Man", "Brave New World" e "Out of the Silent Planet". Destaque em "The Wicker Man", "Ghost of the Navigator", "The Mercenary", "Blood Brothers" e "Brave New World".
Piece of Mind : Fiquei muito tempo procurando um quarto disco, por isso ouvi quase toda a discografia da Iron (menos os álbuns ao vivo)! Então encontrei um disco perfeito! Piece of Mind é um disco marcado pela entrada do baterista Nicko McBrain e mostra uma Iron com mais um estilo único! A banda mostra um estilo bem parecido com o The Number of the Beast, ou seja, um estilo pesado e com riffs e solos marcante, só que nesse disco (Piece of Mind) contém muito mais técnica e trabalho em suas musicas. As letras da banda falam sobre filmes, historias, guerras, livros etc.
Piece of Mind significa Pedaço da mente (daí a capa ser Eddie pós-lobotomia), e é um trocadilho com a expressão inglesa "Peace of mind" que significa "Paz de espírito". Destaque em "The Trooper", "Flight of Icarus", "Sun and Steel", "Still Life" e "Revelations".


Gênero Musical


A Iron começou (antes do primeiro álbum de estúdio) tocando um heavy metal, logo com a entrada do punk Paul Di'Anno a banda começou a usar alguns riffs de punk rock (não o suficiente para sair do gênero do Heavy Metal Clássico). O som da Iron Maiden é uma coisa bem "Heavy", algo como riffs punks, baixo não audível, mas com notas bem rápidas, o som da Iron leva também uma bateria bem ativa. As canções em sua grande maioria são longas e com diversas mudanças no estilo. Ultimamente a banda vem usando uma sonoridade mais progressiva, com musicas bem pesadas e bem trabalhadas.


As letras da Iron (diferente de outras bandas de Heavy Metal) nunca falavam sobre drogas, sexo, mulheres ou bebida, mas usavam letras muito inteligentes como letras sobre a literatura, cinema, fatos históricos por exemplo. 


Mascote


Ficheiro:Iron Maiden's Eddie1.jpgO mascote da banda é um zumbi e se chama Eddie the Head. Ele aparece em quase todos os discos da "donzela". Eddie foi desenhado e criado pelo desenhista e designer Derek Riggs mas vários desenhistas o desenharam em outros discos da Iron. Eddie estrelou em um jogo de computador chamado Ed Hunter e de algumas histórias em quadrinhos.


A banda começou usando uma mascara "Nogaku" como mascote que ficava a baixo da bateria e que soltava sangue falso pelo nariz (oque acabava sujando Doug Sampson inteiro). Então a mascara foi chamada de Eddie A cabeça (Eddie the Head) e acabou ganhando um corpo e aparecendo em quase todos os discos da banda.


Mais sobre a Iron


Site Oficial (em inglês)
Site do Fan Clube (em inglês) 
Página da Iron Maiden (Wikipédia)
Matérias, Informações, Entrevistas, Noticias (Whiplash)
Iron Maiden Brasil (em português) 
Iron Maiden Brasil v8 (em português) 
Letras da Iron (Letras Terra)
Transmissões gratuitas, vídeos, shows, estatísticas  (Last-fm)